RDBU| Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos

Injusticia ambiental y ecología integral: una interpelación ético-política de las víctimas de la injusticia ambienta

Mostrar registro simples

Autor Martin López, Oscar Luis;
Orientador Bartolomé Ruiz, Castor Mari Martín;
Lattes do orientador http://lattes.cnpq.br/3700477816262221;
Instituição Universidade do Vale do Rio dos Sinos;
Sigla da instituição Unisinos;
País da instituição Brasil;
Instituto/Departamento Escola de Humanidades;
Idioma pt_BR;
Título Injusticia ambiental y ecología integral: una interpelación ético-política de las víctimas de la injusticia ambienta;
Resumo Esta tese aborda a problemática central da justiça ambiental a partir da condição das vítimas das injustiças ambientais. Enquadramos o debate a partir da perspectiva da justiça ambiental e restaurativa. Nosso objetivo principal é contribuir para a construção de uma perspectiva da justiça ambiental enriquecida com a justiça anamnética a partir das vítimas das injustiças ambientais. Centralizaremos nossa pesquisa nas conexões que aproximam uma teoria da justiça ambiental a partir das vítimas com o conceito de ecologia integral presente na encíclica Laudato si'. Defendemos a hipótese de que o conceito de ecologia integral atinge seu sentido mais pleno a partir de uma teoria da justiça ambiental centrada nas vítimas das injustiças ambientais. Desenvolvemos essas intuições em quatro capítulos. No primeiro, apresentamos três filósofos contemporâneos relevantes para uma teoria da justiça a partir das injustiças: Judith Shklar, Miranda Fricker e Ignacio Ellacuría. O objetivo é apresentar uma análise de suas reflexões principais sobre a preeminência da injustiça na sociedade para se pensar uma teoria da justiça; mostrar como esses filósofos enriquecem a reflexão filosófica sobre a injustiça: Judith Shklar com seu sentido de injustiça, Miranda Fricker com sua proposição de injustiça epistêmica, e Ignacio Ellacuría com seus conceitos de mal comum e negatividade. Dada a relevância para nossa hipótese da condição de injustiça sofrida pelas vítimas para a construção de uma teoria da justiça ambiental, o segundo capítulo tem como objetivo o estudo dos filósofos Manuel Reyes Mate e José Antonio Zamora, que desenvolvem filosoficamente os referenciais éticos das vítimas para construir uma teoria da justiça. Mostramos os elementos básicos da justiça anamnética ou restaurativa desses filósofos; como, para Reyes Mate, a memória é essencial para uma justiça que afirme a vigência das injustiças passadas; como a imbricação entre memória e justiça é forte a ponto de se poder afirmar que "memória é justiça". Uma justiça desde a perspectiva das vítimas, que as coloca no centro do sentido de justiça, é uma justiça de reparação da injustiça. A partir da justiça anamnética, ao final do capítulo, resgatamos algumas chaves ou categorias hermenêuticas que consideramos fecundas para uma justiça ambiental a partir da perspectiva das vítimas. O terceiro capítulo tem como objetivo construir o conceito de justiça ambiental atual e colocá-lo em diálogo com as chaves hermenêuticas que nos traz a justiça anamnética ou restaurativa de Manuel Reyes Mate e José A. Zamora. Buscamos enriquecer o conceito de justiça ambiental de tal forma que faça justiça às vítimas das injustiças ambientais. No quarto capítulo, pretendemos estabelecer um diálogo com a encíclica Laudato si' e sua proposta de ecologia integral, a partir da justiça ambiental enriquecida pela perspectiva da justiça anamnética. Detemo-nos em analisar as imbricações da ecologia integral com a justiça ambiental numa perspectiva de justiça anamnética e concluímos com algumas sugestões de articulação e enriquecimento da ecologia integral com base no que foi investigado.;
Abstract Esta tesis aborda la problemática central de la justicia ambiental a partir de la condición de víctimas de las injusticias ambientales. Enmarcamos el debate desde la perspectiva de la justicia ambiental y restaurativa. Nuestro objetivo principal es contribuir a la construcción de una perspectiva de la justicia ambiental enriquecida con la justicia anamnética a partir de las víctimas de las injusticias ambientales. Centraremos nuestra investigación en los nexos que aproximan a una teoría de la justicia ambiental a partir de las víctimas con el concepto de ecología integral presente en la encíclica Laudato si´. Defendemos la hipótesis de que el concepto de ecología integral alcanza su sentido más pleno desde una teoría de la justicia ambiental a partir de las víctimas de la injusticia ambiental. Estas intuiciones las desarrollamos en cuatro capítulos. En el primero presentamos tres filósofos contemporáneos relevantes para una teoría de la justicia a partir de las injusticias: Judith Shklar, Miranda Fricker e Ignacio Ellacuría. El objetivo es presentar un análisis de sus reflexiones principales sobre la preeminencia de la injusticia en la sociedad para pensar una teoría de la justicia; mostrar cómo estos filósofos enriquecen la reflexión filosófica sobre la injusticia: Judith Shklar con su sentido de la injusticia, Miranda Fricker con su planteamiento de injusticia epistémica e Ignacio Ellacuría con sus conceptos de mal común y negatividad. Dada la relevancia para nuestra hipótesis de la condición de injusticia padecida por las víctimas para construir una teoría de la justicia ambiental, el segundo capítulo tiene como objetivo el estudio de los filósofos Manuel Reyes Mate y José Antonio Zamora quienes desarrollan filosóficamente los referentes éticos de las víctimas para construir una teoría de la justicia. Mostramos los elementos básicos de la justicia anamnética o restaurativa de estos filósofos; cómo para Reyes Mate la memoria es esencial para una justicia que afirme la vigencia de las injusticias pasadas; cómo la imbricación entre memoria y justicia es fuerte hasta el punto de que se puede señalar que “memoria es justicia”. Una justicia desde la perspectiva de las víctimas, que pone a estas como centro del sentido de la justicia, es una justicia de reparación de la injusticia. A partir de la justicia anamnética, al final del capítulo rescatamos algunas claves o categorías hermenéuticas que consideramos fecundas para una justicia ambiental desde la perspectiva de las víctimas. El tercer capítulo tiene como objetivo construir el concepto de justicia ambiental actual y ponerlo en interlocución con las claves hermenéuticas que nos aporta la justicia anamnética o restaurativa de Manuel Reyes Mate y José A. Zamora. Buscamos enriquecer justicia ambiental como concepto de tal modo que haga justicia a las víctimas de las injusticias ambientales. En el cuarto capítulo pretendemos hacer una interlocución con la encíclica Laudato si´ y su propuesta de ecología integral, a partir de la justicia ambiental enriquecida por la perspectiva de la justicia anamnética. Nos detenemos en analizar las imbricaciones de la ecología integral con la justicia ambiental en perspectiva de justicia anamnética y concluimos con algunas sugerencias de articulación y enriquecimiento de la ecología integral a partir de lo investigado.;
Palavras-chave Justiça ambiental; Injustiças; Justiça anamnética; Ecologia integral; Justiça ambiental restaurativa; Justicia ambiental; Injusticia; Justicia anamnética; Ecología integral; Justicia ambiental restaurativa;
Área(s) do conhecimento ACCNPQ::Ciências Humanas::Filosofia;
Tipo Tese;
Data de defesa 2024-04-30;
Agência de fomento Nenhuma;
Direitos de acesso openAccess;
URI http://repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/13529;
Programa Programa de Pós-Graduação em Filosofia;


Arquivos deste item

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Buscar

Busca avançada

Navegar

Minha conta

Estatística