Resumo |
Ancorada na concepção de infância, narro as minhas práticas cotidianas as quais constituem as relações e vivências entre crianças e adultos no espaço da Casa Amarela, cuja definição de contraturno, conforme o Projeto Político-Pedagógico (2012) da escola, “constitui-se num campo de significados, que ultrapassa os muros da escola. Logo, a organização do cotidiano deve estar articulada com as finalidades educativas, com a concepção de criança, de aprendizagem e com a realidade cultural e social dos sujeitos envolvidos, sem, contudo, perder os horizontes da Educação Infantil” (p.48). Nesse sentido, a proposta da Casa Amarela tem se constituído em um tempo no qual se oferece às crianças a possibilidade de viver coletivamente a ideia de currículo da Educação Infantil, expressa nas DCNEI em um espaço pouco “escolarizado”, visto que suas características referentes tanto à arquitetura do local quanto à organização e disposição dos móveis e materiais se assemelham muito mais ao ambiente familiar do que escolar.; |