RDBU| Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos

Autonomia em Kant e alteridade em Levinas, um diálogo (im)possível para uma ética necessária

Mostrar registro simples

Autor Kunzler, Merci Therezinha;
Lattes do autor http://lattes.cnpq.br/7198306067604780;
Orientador Ruiz, Castor Mari Martin Bartolomé;
Lattes do orientador http://lattes.cnpq.br/0894404184863986;
Instituição Universidade do Vale do Rio do Sinos;
Sigla da instituição UNISINOS;
País da instituição Brasil;
Instituto/Departamento Escola de Humanidades;
Idioma pt_BR;
Título Autonomia em Kant e alteridade em Levinas, um diálogo (im)possível para uma ética necessária;
Resumo A questão ética permeia a vida do ser humano e, segundo Kant, se há uma realidade absoluta neste mundo, esta é a realidade de nosso senso moral, da obrigação ética que conduz a nossa consciência para distinguir entre o certo e o errado. A ética kantiana consiste na descoberta do sujeito como valor e na ação do mesmo como responsável pela prática dos seus deveres. É a chamada moral do dever-ser, formada por um conjunto de princípios e regras comportamentais, deduzidas de máximas universais. Para ele, a ética é uma experiência da autonomia do sujeito que é governado por uma razão prática, permitindo a construção de uma lei universal. Kant pensa uma ética finita que envolve um dever e corresponde a um ser humano capaz de autonomia e, por isso, digno de respeito. Por outro lado, Levinas introduz o conceito de alteridade para embasar o seu projeto ético, que se funda na exterioridade, ou seja, a responsabilidade moral nos vem de fora, do outro, nosso próximo. Ele faz uma inversão radical, substituindo o ser pelo;
Abstract The ethical matter traverses the life of the human being and, according to Kant, if there is an absolute reality worldwide, it is the reality of our moral sense, of the ethical obligation which leads our conscience to distinguish between the right and the wrong. The Kant ethics consists on the discovery of the individual as value, and in his action as the one who is responsible for practicing his duties. It is called “duty - to be” moral, formed by a set of principles and behavior rules, emerged from universal maxima. For him, the ethics is an experience of the autonomy of the individual who is governed by a pratical reason, by allowing the construction of a universal law. Kant thinks a finite ethics which involves a duty and corresponds to a human being capable to autonomy and, for that reason, worthy of respect. On the other hand, Levinas introduces the alterity concept to base his ethical project, which is based on the exteriority, it means, the moral responsibility comes to us from outside, from the oth;
Palavras-chave alteridade; autonomia; Kant; Levinas; ética; alterity; autonomy; ethic;
Área(s) do conhecimento Ciências Humanas;
Tipo Dissertação;
Data de defesa 2008-03-27;
Agência de fomento Bolsa para curso e programa de Pós Graduação;
Direitos de acesso openAccess;
URI http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/2055;
Programa Programa de Pós-Graduação em Filosofia;


Arquivos deste item

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Buscar

Busca avançada

Navegar

Minha conta

Estatística