RDBU| Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos

Violência institucionalizada na assistência ao parto: uma revisão integrativa

Mostrar registro simples

Autor Debiasi, Ana Paula;
Orientador Neutzling, Agnes Ludwig;
Lattes do orientador http://lattes.cnpq.br/4681707470441759;
Instituição Universidade do Vale do Rio dos Sinos;
Título Violência institucionalizada na assistência ao parto: uma revisão integrativa;
Resumo Objetivo: analisar a produção científica relativa à violência institucionalizada na assistência ao parto. Método: revisão integrativa foram incluídos estudos de 2011 a 2021 nos idiomas português, inglês e espanhol das bases de dados Scientific Electronic Library Online – Scielo, BVS – Biblioteca Virtual de saúde (LILACS e BDENF – enfermagem) e PubMed, utilizando (DeCS) Trabalho de parto, violência contra a mulher e as mulheres e MeSH Obstetric labor, Violence Against women and women. Resultados e discussão: foram incluídos 13 estudos. As taxas de violência intitucionalizada encontradas foram elevadas e conforme os estudos apresentados elas variam de acordo com o conhecimento da mulher sobre o assunto e até mesmo hierarquização/autoritarismo profissional. Atualmente uma em cada quatro mulheres sofre algum tipo de violência dentro das instituições na hora de parir. Os temas mais abordados foram às altas taxas de cesáreas desnecessárias e procedimentos não concentidos, dentre as mais variadas formas de violência obstétrica citada pelas participantes dos estudos, além de mulheres que ainda desconhecem o termo. Existe grande diferença entre as taxas de violência institucionalizada no Brasil e no Mundo e por tipo de hospital. Conclusão: as taxas de violência praticadas dentro das instituições são altas, principalmente no Brasil onde há um índice elevado de violação dos direitos das mulheres na hora do parto. É preciso resgatar a fisiologia do nascimento além de buscar melhor qualificação dos profissionais. Há uma escassez de estudos relacionados com o papel do enfermeiro obstétra na assistência ao parto e sua importância para a diminuição dos índices de violência institucionalizada.;
Abstract Objective: analyze the scientific production related to institutionalized violence in childbirth care. Method: integrative review, including studies from 2011 to 2021 in Portuguese, English and Spanish in Scientific Electronic Library Online – SciELO, BVS – Virtual Health Library (LILACAS and BDENF) and PubMed, using DeCS and MeSH Obstetric labor, Violence Against women and women. Results: 13 studies were included. The rates of institutionalized violence found were high and, according to the studies presented, they vary according to women's knowledge on the subject and even hierarchization/professional authoritarianism. Currently, one in four women suffers some type of violence within the institutions when giving birth. The most discussed themes were the high rates of unnecessary cesarean sections and unconcentrated procedures, among the most varied forms of obstetric violence mentioned by the study participants, in addition to women who are still unaware of the term. There is a big difference between the rates of institutionalized violence in Brazil and in the world and by type of hospital. Conclusion: the rates of violence practiced within institutions are high, especially in Brazil where there is a high rate of violation of women's rights at the time of childbirth. It is necessary to rescue the physiology of birth in addition to seeking better qualification of professionals. There is a scarcity of studies related to the role of the obstetric nurse in childbirth care and its importance in reducing institutionalized violence rates.;
Palavras-chave Trabalho de parto; Violência contra a mulher e as mulheres; Obstetric labor; Violence against women or women;
Tipo TCC;
Data de defesa 2021-12-11;
URI http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/12221;
Nivel Graduação;
Curso Enfermagem;


Arquivos deste item

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Buscar

Busca avançada

Navegar

Minha conta

Estatística