metadataTrad.dc.contributor.author |
Borges, Sandra Cristina Schaurich; |
metadataTrad.dc.contributor.advisor |
Moreira, Paulo Roberto Staudt; |
metadataTrad.dc.contributor.advisorLattes |
http://lattes.cnpq.br/7416066730700319; |
metadataTrad.dc.publisher |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos; |
metadataTrad.dc.title |
Viva, estamos livres! ou não? Antropologia criminal, racismo e o perfil do criminoso no relatório do médico Sebastião Leão, da Casa de Correção de Porto Alegre (1897); |
metadataTrad.dc.description.resumo |
O trabalho analisará o relatório do Médico Sebastião Leão, redigido no ano de 1897, que trata da população carcerária da Casa de Correção de Porto Alegre, capital do estado do Rio Grande do Sul. Neste relatório, o Dr. Leão elaborou uma descrição etnográfica daquela população encontrada em cárcere no final do século XIX, na tentativa de dar uma solução positiva ao problema do homem criminoso. Na esteira de outros pesquisadores do período – como o médico Raimundo Nina Rodrigues -, Leão fazia parte de uma geração de intelectuais que questionavam o perfil do criminoso, sendo este sempre associado aos que não levavam uma vida moral, ou seja, viviam na marginalidade social (na vadiagem, beberagem, capoeiras, etc.) e habitando territórios, zonas sociais periféricas das cidades. Através desse documento, pretendemos perceber como o pensamento racista influenciou estas construções intelectuais, que se desdobraram na visão marginalizadora dos indivíduos negros, mesmo no período do pós-abolição. Essa fonte encontra-se custodiada pelo Arquivo Histórico do Rio Grande do Sul - SIE-3.0004.; |
metadataTrad.dc.subject |
Racismo; Antropologia criminal; Sebastião Leão; Cadeia; |
metadataTrad.dc.type |
TCC; |
metadataTrad.dc.date.issued |
2020-07-22; |
metadataTrad.dc.identifier.uri |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/11943; |
metadataTrad.dc.audience.educationLevel |
Graduação; |
metadataTrad.dc.curso |
História; |