| Autor | Silveira, Matheus de Mesquita; |
| Lattes do autor | http://lattes.cnpq.br/1820919378157618; |
| Orientador | Brito, Adriano Naves de; |
| Lattes do orientador | http://lattes.cnpq.br/5936730831586107; |
| Instituição | Universidade do Vale do Rio do Sinos; |
| Sigla da instituição | UNISINOS; |
| País da instituição | Brasil; |
| Instituto/Departamento | Escola de Humanidades; |
| Idioma | pt_BR; |
| Título | O papel da simpatia nas distinções morais: uma leitura humeana numa perspectiva evolucionista; |
| Resumo | Meu objetivo é apresentar uma descrição naturalizada do fenômeno moral. Defenderei esse posicionamento apresentando uma possível relação existente entre a aptidão social de certas espécies animais, dentre elas, o ser humano, e a sua capacidade de realizar distinções de cunho moral. Parto do problema central da filosofia prática humeana, que é o de determinar qual o princípio pelo qual são realizadas as distinções morais. David Hume, nas obras Tratado da Natureza Humana e Investigações sobre os Princípios da Moral, coloca o princípio da utilidade como o que se encontra no fundamento das distinções desta natureza, sendo bom aquilo que é útil para a sociedade e ruim o que lhe é prejudicial. Aqui está o ponto central para se compreender porque, para Hume, os sentimentos, influenciados pela qualidade natural da simpatia, são centrais à moralidade, uma vez que eles constituem o elemento norteador para definir o que é ou não útil ao convívio social. No momento em que o sentimento constitui um elemento central dentro; |
| Palavras-chave | Darwin; expressões; Hume; lobos; natureza; seleção natural; sentimentos morais; simpatia; utilidade; moral; |
| Área(s) do conhecimento | Ciências Humanas; |
| Tipo | Dissertação; |
| Data de defesa | 2010-04-28; |
| Agência de fomento | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior; |
| Direitos de acesso | openAccess; |
| URI | http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/2051; |
| Programa | Programa de Pós-Graduação em Filosofia; |