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Hedge de preços via B3 na comercialização de soja no Brasil: um panorama de sua baixa utilização pelos produtores

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Autor Durante, Fernanda Zanella;
Lattes do autor http://lattes.cnpq.br/1997052997137447;
Orientador Zanini, Francisco Antônio Mesquita;
Lattes do orientador http://lattes.cnpq.br/2552134036867664;
Instituição Universidade do Vale do Rio dos Sinos;
Sigla da instituição Unisinos;
País da instituição Brasil;
Instituto/Departamento Escola de Gestão e Negócios;
Idioma pt_BR;
Título Hedge de preços via B3 na comercialização de soja no Brasil: um panorama de sua baixa utilização pelos produtores;
Resumo O presente estudo aborda o comportamento do produtor de soja brasileiro em relação à utilização de derivativos na Bolsa de Valores. Ao realizar uma revisão da literatura sobre a forma como se comportam os agricultores em diversas regiões do mundo, especialmente em relação à utilização de derivativos, procura-se contribuir com a crescente literatura sobre hedge e gestão de riscos agrícolas e, assim, se proteger da variação do preço do produto, buscando inovar ao pesquisar um constructo pouco abordado: hedge em soja no Brasil. Revisa-se a literatura utilizando pressupostos teóricos, bem como trabalhos empíricos a fim de criar um modelo de regressão através de uma survey, que possa explicar as variáveis que impactam a não utilização de derivativos na Bolsa de Valores. Além da regressão, um conjunto de hipóteses foi testado com a finalidade de observar se havia diferença entre sojicultores que não operam e aqueles que trabalham com derivativos. Uma amostra com os 358 sojicultores que não operam em Bolsa de Valores foi utilizada para a realização da regressão denominada Modelos Lineares Generalizados (MLG). A amostra total, com 412 respostas, foi utilizada para o Teste de Hipótese Kruskal-Waills. Após realizados os testes estatísticos, concluiu-se que as variáveis que possuem impacto na não utilização da Bolsa de Valores com a finalidade de hedge são: tamanho da propriedade, estado, experiência do sojicultor, percepção de quem deve operar, tempo e dedicação para operar, percepção de quem deve operar e aversão ao risco. Quanto ao teste de hipóteses, constatou-se que houve diferença significativa para as variáveis: experiência, escolaridade, tamanho da propriedade e o excesso de confiança.;
Abstract The present work approaches the behavior of the soy producers in regard to the stock exchange derivatives. One tries to contribute to the growing literature about hedge and the management on agricultural risks when carrying out a revision of literature of how the farmers behave in many regions of the world in regard to the use of derivativos in order to get protection from the variation of the price of the product, trying to innovate when researching a construct not often approached: hedge in soy in Brazil. One revised the literature by using theoretical predictions as well as empirical works in order to create a model of regression which could explain which variables could impact in the non use of stock exchange derivatives. Besides the regression, a set of hypothesis were tested with the aim of observing whether there was a difference between soy producers who do not operate from the one that operate with derivatives. A survey have a sample of 358 soy producers that do not operate in bolsa were used to carry out the regression called general linear models (MGL in Portuguese) and the total sample with 412 answers was used for this test of hypothesis Kruskay-Waills. After the use of this statistical tests, one concluded that state variables that have impact in the non-use of the share market with the purpose of hedge are: size of the property and state experience All of this is a producer perception of who should operate time and dedication perception from who should operate the aversion to risk. In regards to the states of hypothesis one realize that there was a significant difference to the variables: experience, schooling, size of property an excess of confidence.;
Palavras-chave Hedge; Gerenciamento de riscos; Soja; Hedge; Risk management; Soy;
Área(s) do conhecimento ACCNPQ::Ciências Sociais Aplicadas::Ciências Contábeis;
Tipo Dissertação;
Data de defesa 2019-03-20;
Agência de fomento Nenhuma;
Direitos de acesso openAccess;
URI http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/8704;
Programa Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis;


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