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Diferença em tempos de biopolítica: o currículo como máquina abstrata de rostidades

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Autor Santos, Amarildo Inácio dos; Cervi, Gicele Maria;
Lattes do autor http://lattes.cnpq.br/5149583211520510; http://lattes.cnpq.br/3699065025945919;
Instituição Universidade do Vale do Rio dos Sinos;
Idioma pt_BR;
Título Diferença em tempos de biopolítica: o currículo como máquina abstrata de rostidades;
Resumo O trabalho apresentado está vinculado à pesquisa de mestrado do autor, cujo objetivo é cartografar a produção de rostidades no cotidiano escolar. O referencial teórico utilizado na pesquisa compõe-se por obras de Gilles Deleuze e Félix Guattari (1995; 1996; 2000), sobretudo no que se refere aos conceitos de “máquina abstrata de rostidades”, “rosto” e “diferença”. Sandra Corazza (2001) é mobilizada para problematizar o currículo como produtor e reprodutor da diversidade. Gicele Maria Cervi (2010), Julia Varela e Fernando Alvarez-Uria (1992), por sua vez, são convocados para pensar a escola como maquinaria de produção de subjetividades correlatas ao seu tempo.;
Palavras-chave Biopolítica; Currículo; Diferença; Escola; Rostidade;
Tipo Resumo de evento;
Data de defesa 2017-12-13;
Direitos de acesso openAccess;
URI http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/8037;
Titulo do Evento II Encontro das Licenciaturas da Região Sul, 2017; II ENLICSUL, 2017; II PIBID/UNISINOS, 2017; Tema: Práticas de Iniciação à Docência na Região Sul: enfoques, avaliação e perspectivas;


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