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Prevalência de incontinência urinária em mulheres praticantes de exercícios físicos nas academias da cidade de Feliz-RS

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metadataTrad.dc.contributor.author Hahn, Camila Moreira;
metadataTrad.dc.contributor.advisor La Torre, Marcelo;
metadataTrad.dc.contributor.advisorLattes http://lattes.cnpq.br/6548414328595334;
metadataTrad.dc.publisher Universidade do Vale do Rio dos Sinos;
metadataTrad.dc.title Prevalência de incontinência urinária em mulheres praticantes de exercícios físicos nas academias da cidade de Feliz-RS;
metadataTrad.dc.description.resumo Considerando que a prática de exercícios físicos é essencial para a manutenção da saúde física e mental do ser humano, pode-se dizer que tudo aquilo que acaba impedindo ou prejudicando a sua execução, acaba gerando prejuízos para a qualidade de vida (QV). Com isso, o objetivo do presente estudo é identificar a prevalência de incontinência urinária (IU) em mulheres praticantes de exercícios físicos das academias da cidade de Feliz/RS e a sua influência na qualidade de vida. A amostra foi intencional e não probabilística composta por 150 mulheres de 4 academias da cidade de Feliz/RS. As mulheres que concordaram em participar foram inicialmente submetidas a uma entrevista, na qual foram questionadas sobre a presença ou não de sintomas de IU, as entrevistadas que apresentaram sintomas de IU foram submetidas em uma segunda etapa ao questionário CONTILIFE®. Esse questionário permite que a pessoa atribua significado ao seu estado de saúde e quantifique o impacto da IU na sua qualidade de vida. Para tratamento estatístico foi utilizado o software SPSS 21.0, sendo realizado o teste t de student para comparar o impacto da incontinência urinária na qualidade de vida entre diferentes faixas etárias e a condição de nulíparas ou multíparas. O nível de significância adotado foi de 5% (α=0,05). Os resultados obtidos demonstraram que das 150 mulheres praticantes de exercício físico avaliadas, apenas 22 relataram sintomas de IU. Com relação ao impacto na qualidade de vida, 77,3% das mulheres com IU (n=22) relataram um baixo impacto da mesma na qualidade de vida. Dessa forma, foi observado que a IU não afeta de forma importante a qualidade de vida da amostra avaliada.;
metadataTrad.dc.subject Incontinência urinária; Qualidade de vida; Exercício físico;
metadataTrad.dc.type TCC;
metadataTrad.dc.date.issued 2021-12-06;
metadataTrad.dc.identifier.uri http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/12091;
metadataTrad.dc.audience.educationLevel Graduação;
metadataTrad.dc.curso Educação Física;


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