| metadataTrad.dc.contributor.author | Schwendler, Sheila Cristiane; |
| metadataTrad.dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/0947651864277477; |
| metadataTrad.dc.contributor.advisor | Olinto, Maria Teresa Anselmo; |
| metadataTrad.dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/9039273079632174; |
| metadataTrad.dc.contributor.advisor-co1 | Garcez, Anderson da Silva; |
| metadataTrad.dc.contributor.advisor-co1Lattes | http://lattes.cnpq.br/0472681626857440; |
| metadataTrad.dc.publisher | Universidade do Vale do Rio dos Sinos; |
| metadataTrad.dc.publisher.initials | Unisinos; |
| metadataTrad.dc.publisher.country | Brasil; |
| metadataTrad.dc.publisher.department | Escola de Saúde; |
| metadataTrad.dc.language | pt_BR; |
| metadataTrad.dc.title | Prática de atividade física na adolescência e atividade física e comportamento sedentário na idade adulta : um estudo de base populacional com mulheres adultas de São Leopoldo/RS; |
| metadataTrad.dc.description.resumo | A prevalência de inatividade física varia consideravelmente entre os países, inclusive dentro de regiões de um mesmo país, podendo chegar a 80% em algumas populações adultas, sendo que a sua ocorrência é geralmente influenciada pelo desenvolvimento econômico das regiões, considerando os padrões de transporte, urbanização, uso de tecnologias e valores culturais. Os custos financeiros estimados, em termos de perda de produtividade em 2013, foram na ordem de 13,7 bilhões de dólares devido a mortes relacionadas a inatividade física, além disso, esta foi responsável por 13,4 milhões de incapacitações no mundo todo, sendo a maior proporção destas em países de baixa e média renda. Uma importante estratégia para promover este estilo de vida saudável e distanciar a população da inatividade física consiste em estimular a prática regular de atividade física desde a infância e adolescência. Neste sentido, estudos prévios sobre o tema apontam que pessoas que praticavam atividades esportivas durante a infância e adolescência demonstraram-se de duas a três vezes mais predispostas a serem fisicamente ativas na vida adulta. Ademais, destaca-se que a participação de adolescentes em atividades físicas de resistência e naquelas que requerem e encorajam as mais variadas habilidades esportivas corrobora para o aprimoramento de atividades físicas na idade adulta. Por fim, um alto nível de atividade física na adolescência é significativamente associado a um risco 70% menor para a inatividade física na idade adulta. A prática regular de atividade física ao longo da vida pode ser possivelmente explicada, considerando as hipóteses da continuidade, da habilidade e pré-disposição, da formação de hábitos e da auto seleção. A primeira hipótese está relacionada à manutenção na vida adulta do mesmo nível de atividade física total ou de lazer, que se praticava na adolescência Já a segunda hipótese indica que aqueles que desenvolveram habilidades motoras participando de atividades esportivas na adolescência estariam mais pré-dispostos a envolverem-se em algum tipo de atividade física na vida adulta por já estarem fisicamente preparados e saberem como realizá-la.; |
| metadataTrad.dc.subject | Inatividade física; Regiões de um mesmo país; Populações adultas; Desenvolvimento econômico das regiões; Formação de hábitos e da auto seleção; |
| metadataTrad.dc.subject.cnpq | ACCNPQ::Ciências da Saúde::Saúde Coletiva; |
| metadataTrad.dc.type | Dissertação; |
| metadataTrad.dc.date.issued | 2019-08-13; |
| metadataTrad.dc.description.sponsorship | CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior; |
| metadataTrad.dc.rights | openAccess; |
| metadataTrad.dc.identifier.uri | http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/9023; |
| metadataTrad.dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva; |