| Autor | Oliveira, Pamela Tamara Gomes de; |
| Lattes do autor | http://lattes.cnpq.br/4158844022281085; |
| Orientador | Junges, José Roque; |
| Lattes do orientador | http://lattes.cnpq.br/1507037252079657; |
| Instituição | Universidade do Vale do Rio dos Sinos; |
| Sigla da instituição | Unisinos; |
| País da instituição | Brasil; |
| Instituto/Departamento | Escola de Saúde; |
| Idioma | pt_BR; |
| Título | Plataformas digitais de entrega de alimentação: condições de trabalho e riscos para a saúde; |
| Resumo | O isolamento social provocado pela pandemia do Covid-19 acelerou um processo que já estava em curso: a plataformização da economia. Muitas atividades continuaram a funcionar remotamente através de plataformas digitais. Plataformas são infraestruturas digitais (re)programáveis que facilitam e moldam interações personalizadas entre usuários finais e complementadores, organizadas por meio de coleta sistemática, processamento algorítmico, monetização e circulação de dados. Portanto, as plataformas estão baseadas na dataficação, isto é, a produção de dados, e no processamento desses dados pela lógica algorítmica (POELL; NIEBORG; VAN DIJCK, 2019). As plataformas digitais tornaram-se um modelo de negócio que permite a conexão entre produtores e consumidores, para que eles se conectem a esse ambiente e interajam entre si buscando criar algum valor de troca. Atualmente quase tudo é feito através de plataformas digitais, desde fazer uma compra até pagar uma conta. Portanto, as plataformas orientam não só transações econômicas, mas, também, interações entre os usuários, abrindo caminho para a dimensão da governança, porque a classificação algorítmica desses usuários permite privilegiar certos dados específicos em detrimento de outros. Assim, a plataformização instaura um giro digital que transforma radicalmente os processos econômicos (POELL; NIEBORG; VAN DIJCK, 2019).; |
| Abstract | O isolamento social provocado pela pandemia do Covid-19 acelerou um processo que já estava em curso: a plataformização da economia. Muitas atividades continuaram a funcionar remotamente através de plataformas digitais. Plataformas são infraestruturas digitais (re)programáveis que facilitam e moldam interações personalizadas entre usuários finais e complementadores, organizadas por meio de coleta sistemática, processamento algorítmico, monetização e circulação de dados. Portanto, as plataformas estão baseadas na dataficação, isto é, a produção de dados, e no processamento desses dados pela lógica algorítmica (POELL; NIEBORG; VAN DIJCK, 2019). As plataformas digitais tornaram-se um modelo de negócio que permite a conexão entre produtores e consumidores, para que eles se conectem a esse ambiente e interajam entre si buscando criar algum valor de troca. Atualmente quase tudo é feito através de plataformas digitais, desde fazer uma compra até pagar uma conta. Portanto, as plataformas orientam não só transações econômicas, mas, também, interações entre os usuários, abrindo caminho para a dimensão da governança, porque a classificação algorítmica desses usuários permite privilegiar certos dados específicos em detrimento de outros. Assim, a plataformização instaura um giro digital que transforma radicalmente os processos econômicos (POELL; NIEBORG; VAN DIJCK, 2019).; |
| Palavras-chave | Comida; Condições de trabalho; Riscos de saúde; Saúde; Food; Work conditions; Health risks; Health; |
| Área(s) do conhecimento | ACCNPQ::Ciências da Saúde::Saúde Coletiva; |
| Tipo | Dissertação; |
| Data de defesa | 2021-07-23; |
| Agência de fomento | CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior; |
| Direitos de acesso | openAccess; |
| URI | http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/10311; |
| Programa | Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva; |