Resumo |
O segmento de higiene e beleza feminina e masculina cresce em ritmo acelerado a cada ano. De acordo com um levantamento feito pela Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC) juntamente com o Instituto FSB Pesquisa, o Brasil se tornou o terceiro país com o maior mercado de estética no mundo. Uma Pesquisa de Beleza e Cuidados Pessoais da Euromonitor projeta que até o ano de 2020 o Brasil terá um aumento acumulado no consumo de cosméticos que chegará a 14,3%, uma média de 2,7% a cada ano. As marcas de cosméticos buscam cada vez mais vender não só seus produtos, mas transformá-los em emoções, sonhos, encantar cada vez mais seus clientes, fixar a marca na mente do consumidor, surpreendê-los de fato. Para o autor desta pesquisa, que trabalha na área de marketing de uma empresa de cosméticos profissionais há quinze anos e está integrado a esse mercado, a proposta é de analisar os canais de venda aos salões de beleza e investigar como as marcas conseguem se destacar dentro deste mercado concorrido e analisar novas formas de comercialização dos produtos da marca MIX USE, que, nos últimos 3 anos perdeu 30% do seu faturamento, de acordo Luiz Carlos Perez, CEO da empresa. A marca, que atuava nos salões de beleza em todo o Brasil, hoje está presente apenas na região sul (RS, SC e PR), São Paulo, Minas Gerais e Brasília. A alta inadimplência de muitos distribuidores da marca fez com que o número de representantes passasse de 72 em 2015 para apenas 19 distribuidores ativos em maio de 2019.; |