Resumo:
Esta pesquisa teve como objetivo investigar empiricamente se existem diferenças em investimentos, oportunidades de crescimento e geração de caixa entre crises e pós-crise períodos para empresas brasileiras, classificando empresas com os critérios de restrição financeira. Para alinhar com o objetivo, duas hipóteses são construídas. A primeira hipótese testa o objetivo já mencionado no primeiro parágrafo desta resumo, e a segunda hipótese investiga mais profundamente se existem diferenças de investimento para a sensibilidade do fluxo de caixa e a relação entre capital de giro e investimento entre crises e pós-crise para empresas brasileiras. Os resultados dos testes empíricos de duas hipóteses para empresas brasileiras não fornecem evidências definitivas de que existem diferenças das variáveis e das sensibilidades nesta hipóteses entre crises e pós-crise como argumentam outras teorias de finanças corporativas. Além disso, estas indiferenças são ainda maiores para empresas financeiramente restritas, ao contrário do sinal esperado destas hipóteses. Este resultado decorre do fato de que as empresas financeiramente restritas no Brasil têm uma profunda dificuldade financeira e dificilmente investem nos períodos de crise devido à escassez de crédito e este impacto continua em post-crise. As crises de crédito no mercado financeiro brasileiro reduzem ou quase eliminam o financiamento de investimentos. Em estudos futuros, é finalmente sugerido que os resultados desta pesquisa podem ser comparados com outros países emergentes.