Quando se é acadêmico de Educação Física, diversas dúvidas e ideias surgem quase que constantemente sobre se o que nós estamos praticando é realmente o que é a Educação Física em si. Já quando se é professor de Educação Física, surge a necessidade do novo e do diferente. Há a necessidade de fazer que os alunos passem por diferentes práticas corporais e saiam do monopólio do quarteto fantástico (futebol, vôlei, basquete e handebol), conhecendo assim tudo o que gira em torno da sociedade em que vive e tendo uma maior consciência corporal, posto que lhe é permitido experimentar coisas novas. Na BNCC consta a unidade temática “Práticas corporais de aventura”, onde cita “...exploram-se expressões e formas de experimentação corporal centradas nas perícias e proezas provocadas pelas situações de imprevisibilidade que se apresentam quando o praticante interage com um ambiente desafiador.”, página 176. Percebeu-se a partir disso que é possível e necessária a prática diferenciada dentro do ambiente escolar, e assim deu-se início o projeto Parkour na Escola, na Escola Básica Municipal General Lúcio Esteves, localizada na cidade de Blumenau, Santa Catarina.