Resumo |
No “livro sobre nada”, Manoel de Barros, diferentemente de Flaubert – que também escreveu livro sobre o nada, porém falando do nada a partir de um livro que presa o estilo –, nos desafia a pensar sobre seu desejo de escrever um livro sobre o “nada mesmo” (BARROS, 1996, p.7). Nessa escrita o autor falaria da possibilidade de ampliarmos nossos pensamentos, como um “abridor de amanhecer”. Nesse sentido, e ao reconhecer a incompletude como a maior riqueza humana, o autor nos impulsiona a seguir em frente, buscar o novo, o ainda não feito.
O parágrafo acima é um breve convite para várias reflexões. Contudo, considerando a importância urgente de penarmos a formação de professores, elegi a docência, para pensarmos as possibilidades que o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência – PIBID - vem nos desafiando a pensar.; |