Autor |
Naissinger, Bruna Mendel; |
Orientador |
Thum, Adriane Brill; |
Lattes do orientador |
http://lattes.cnpq.br/7395242724623828; |
Instituição |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos; |
Título |
Notas sobre comparações entre distintos modelos digitais de elevação; |
Resumo |
O crescente interesse e uso de Produtos Cartográficos Digitais (PCDs) pelas mais variadas áreas de atividade têm fomentado uma verdadeira revolução nas tecnologias e metodologias de Sistemas de Informações Geográficas (SIGs). A fim de se adaptar a essas mudanças, normas e padrões nacionais e internacionais têm sido propostos como meio para regular e gerar PCDs, bem como para avaliá-los quanto à sua exatidão. No presente trabalho, Modelos Digitais de Elevação (MDEs) de distintas fontes de aquisição (VANT, ASTER, SRTM e TOPODATA) são comparados quanto a sua fidedignidade em relação a pontos cotados (coletados com estação total e georreferenciados com GNSS RTK). Foram comparados também, quanto a sua exequibilidade e adequação, o Padrão de Exatidão Cartográfica (PEC) de 1984 e o Padrão de Exatidão Cartográfica para Produtos Cartográficos Digitais (PEC-PCD) de 2016. Observou-se que medidas comumente negligenciadas, como a completa equalização das entradas de dados e das diferentes ferramentas de análise (neste caso, ferramentas do software ArcGis) são imprescindíveis para que os distintos MDEs apresentem uma maior fidedignidade aos dados originais e, consequentemente, um menor erro sistemático. Neste sentido, observou-se que a ferramenta de recorte “Mask” e as ferramentas de extração de pontos “3D” e “Sample” do ArcGis geraram valores de altitude significativas diferentes daqueles levantados em terreno. O MDT (Modelo Digital de Terreno) do VANT MDT apresentou maior exatidão dentre todos os PCDs, seguido pelos Modelos Digitais de Superfície (MDS) ASTER, SRTM, VANT MDS e TOPODATA. Por fim, o PEC-PCD mostrou-se mais adequado do que o PEC para avaliação dos MDEs.; |
Abstract |
The growing interest and use of Cartographic Digital Products (CDPs) in many activity areas has fomented a real revolution in Geographical Information Systems (GIS) technologies and methodologies. To adapt to these changes, some national and international norms and standards has been proposed as way to regulate and generate CDPs as well as to evaluate their accuracy. In the present work, Digital Elevation Models (DEMs) of distinct acquisition sources (VANT, ASTER, SRTM and TOPODATA) are compared for their reliability to control points (collected with total station and geo-referenced with GNSS RTK). The Brazilians 1984’s Cartographic Accuracy Standard (PEC) and 2016’s Cartographic Accuracy Standard to CDPs (PEC-PCD) was also compared for their feasibility and adequacy. It was observed here that commonly neglected cares, as the complete equalization of the entry data and of the distinct analysis tools (the ArcGis software tools, in this case) are indispensable measures for distinct DEMs shows the best fidelity to the original data and, consequently, the lower systematic error. In this sense, it was observed that the ArcGis’s clipping tool “Mask” and the point extraction tools “3D” and “Sample” generate significantly different values of altitude than the topographic ones. The VANT Digital Terrain Model (VANT DTM) showed the best accuracy between all CDPs followed by the ASTER, SRTM, VANT DMS and TOPODATA Digital Surface Models (DSMs). Finally, the PEC-PCD was most adequate than PEC to evaluate DEMs.; |
Palavras-chave |
MDE; PEC-PCD; VANT; ASTER; SRTM; TOPODATA; DEM; UAV; |
Tipo |
TCC; |
Data de defesa |
2017; |
URI |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/6585; |
Nivel |
Especialização; |
Curso |
Informações Espaciais Georreferenciadas; |