Resumo |
internacionalização de empresas brasileiras, em principal de médio porte, é um fenômeno pontual e atual (BOELTER et al., 2020). O estudo realizado em 2011 pela Anprotec, em parceria com o MCTI, demonstrou que 98% das empresas incubadas inovaram, sendo que 15% internacionalmente (ANPROTEC, [2020b?]). No entanto, para ingressar em novos mercados, as startups, foco desse estudo, tem o desafio de definir os métodos a serem utilizados. Nesse processo as estratégias de modo de entrada em mercados internacionais e as escolas de internacionalização devem ser consideradas, pois proporcionam um melhor direcionamento. Através de uma pesquisa qualitativa exploratória-descritiva realizada por meio de questionário, este estudo de caso coletou as percepções de dois sócios da startup Menvia, que estabeleceu presença física em solo canadense. A análise de conteúdo elaborada a partir do processo de internacionalização da empresa, juntamente com o referencial teórico contido nessa pesquisa, permitiu identificar que há maior aderência à teoria Born Global, com a utilização do investimento estrangeiro direto como modo de entrada. Além de que há facilitadores e apoiadores que auxiliam na internacionalização de startups, ou seja, há espaço no mercado internacional, porém para que ocorra da melhor forma possível é necessária uma série de decisões que devem ser tomadas verificando o mercado pretendido, a fim de que haja o melhor planejamento possível.; |