Resumo:
Ao desenvolvermos o projeto, questionamo-nos como coadunar o tempo às necessidades dos alunos de inclusão frente ao resto da turma. Lopes e Fabris (2005) nos ajudaram a pensar que o tempo escolar não é o tempo da aprendizagem e que isto não ocorre exclusivamente com alunos de inclusão. Entendemos que devemos aprender a lidar com esses tempos e que afirmar que o aluno de inclusão tem outro tempo de aprendizagem, ajuda a estigmatizá-lo.