Abstract:
Através do contato diário com os alunos, percebe-se uma dificuldade em se ensinar filosofia: é uma matéria que envolve muita leitura e reflexão, e justamente por isso não chama a atenção da maioria dos alunos e não os estimula. Considerando que “muitos programas de filosofia acabam reunindo uma diversidade de textos, cuja abordagem, não obstante a melhor dedicação do professor, só pode ser algo superficial, quase sempre aborrecido para o estudante, frustrante para o professor e questionável do ponto de vista pedagógico, quanto a seus resultados educacionais” (CARMINATI, 1997, p. 160), foi proposta a inserção de jogos didáticos e lúdicos, criados com a ajuda dos próprios alunos, nas salas de aulas.