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MASC: um modelo computacional para cidades inteligentes assistivas

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metadataTrad.dc.contributor.author Telles, Marcelo Josué;
metadataTrad.dc.contributor.authorLattes http://lattes.cnpq.br/9414932542121207;
metadataTrad.dc.contributor.advisor Barbosa, Jorge Luis Victória;
metadataTrad.dc.contributor.advisorLattes http://lattes.cnpq.br/6754464380129137;
metadataTrad.dc.contributor.advisor-co1 Righi, Rodrigo da Rosa;
metadataTrad.dc.contributor.advisor-co1Lattes http://lattes.cnpq.br/2332604239081900;
metadataTrad.dc.publisher Universidade do Vale do Rio dos Sinos;
metadataTrad.dc.publisher.initials Unisinos;
metadataTrad.dc.publisher.country Brasil;
metadataTrad.dc.publisher.department Escola Politécnica;
metadataTrad.dc.language pt_BR;
metadataTrad.dc.title MASC: um modelo computacional para cidades inteligentes assistivas;
metadataTrad.dc.description.resumo A crescente expansão dos recursos de tecnologia da informação e comunicação vem oportunizando o desenvolvimento de soluções tecnológicas para as regiões metropolitanas. Tais soluções visam melhorar a qualidade de vida, minimizar impactos ambientais, qualificar o atendimento na área da saúde, minimizar gastos de recursos naturais, facilitar ações no comércio, melhorar a segurança e comportar o crescente aumento do número de pessoas nas cidades. Iniciativas foram propostas por pesquisadores e implementadas em cidades definidas como “Cidades Inteligentes”, no entanto nenhuma destas tratam por completo as exigências apresentadas pelas pessoas com deficiência (PcDs), nem fazem uso das interações geradas por estas. Uma forma de promover acessibilidade para PcDs é utilizar computação móvel, infraestrutura de comunicação, recursos colaborativos e ações realizadas pelas PcDs a fim de oferecer serviços inteligentes de acessibilidade. Nas Cidades Inteligentes a infraestrutura já é disponibilizada, exigindo apenas computação móvel e uma camada de gerenciamento de recursos, composta por sensores e computação em nuvem. O presente trabalho apresenta um modelo para cidades inteligentes assistivas (MASC do inglês Model for Assistive Smart Cities) para este cenário. Diferente das abordagens propostas o MASC utiliza as interações das PcDs para composição de trilhas que são oferecidas como serviço, além disso é genérico pois suporta diferentes tipos de deficiências e é indicado para aplicações massivas. O modelo contempla ontologia para pessoas, recursos, deficiências, ambientes e trilhas. Foi desenvolvido um protótipo para avaliar desempenho e funcionalidade. Esta avaliação foi realizada com dados gerados por um simulador de contextos em uma região localizada no centro da cidade São Leopoldo - RS. Os resultados indicaram que o modelo atende aplicações massivas, recebendo informações para geração de trilhas e oferecendo suporte aos usuários, auxiliando PcDs, profissionais da saúde e administração pública.;
metadataTrad.dc.description.abstract The growing expansion of information and communication technology has been providing opportunities for the development of services for the metropolitan areas. These solutions are aimed at improving the quality of life, minimize environmental impacts, improve health service, minimize spending on natural resources, facilitate trade actions, improve security and bear the increasing number of people at the cities. Initiatives have been proposed by researchers and implemented in cities defined as “Smart Cities”, however none of these fully address the demands made by persons with disabilities (PwDs) and does not make use of the interactions generated by these. One way to promote accessibility for PwD is using mobile computing, communications infrastructure, collaborative resources and actions by PwD to offer intelligent accessibility services. In the Smart Cities infrastructure is already available, requiring only mobile computing and resource management layer, consisting of sensors and cloud computing. In order to improve the quality of life of these people and promote accessibility, it is important support using ICT. One way to promote accessibility to PwDs, is using mobile computing, communications infrastructure and collaborative capabilities in order to offer intelligent accessibility services. This paper presents the Model for Assistive Smart Cities (MASC) for this scenario. Unlike the proposed approaches the MASC uses the interactions of PwD to compose trails which will be offered as a service also is generic because it supports different types of disabilities and is suitable for massive applications. The model includes ontology for people, resources, disability, environments and trails. A prototype was developed to evaluate performance and functionality. This evaluation was conducted with data generated by a simulator contexts in a region located in downtown São Leopoldo - RS. The results indicated that model meets massive applications, getting information to generate trails and supporting the users, PwD, health professionals and public administration.;
metadataTrad.dc.subject Acessibilidade ubíqua; Cidade assistiva; Pessoas com deficiências; Ubiquitous accessibility; Assistive city; People with disability;
metadataTrad.dc.subject.cnpq ACCNPQ::Ciências Exatas e da Terra::Ciência da Computação;
metadataTrad.dc.type Dissertação;
metadataTrad.dc.date.issued 2016-03-28;
metadataTrad.dc.description.sponsorship CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior; PROSUP - Programa de Suporte à Pós-Gradução de Instituições de Ensino Particulares;
metadataTrad.dc.rights openAccess;
metadataTrad.dc.identifier.uri http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/5281;
metadataTrad.dc.publisher.program Programa de Pós-Graduação em Computação Aplicada;


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