Resumen:
Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), até 2025, o Brasil será o sexto país do mundo com o maior número de pessoas idosas, destacando-se por apresentar uma das maiores taxas de crescimento populacional, com projeção de cerca de 32 milhões de pessoas idosas. Este aumento do número de idosos traz conseqüências para a sociedade e, obviamente, para os indivíduos que compõe esse seguimento etário. Desse modo, faz-se necessário buscar os determinantes das condições de saúde e de vida dos idosos e conhecer as múltiplas facetas da velhice e do processo de envelhecimento (MORIGUCHI; VIEIRA, 2006).
Considera-se que, associado ao envelhecimento populacional, cresce também o aumento da ocorrência das doenças crônico-degenerativas não-transmissíveis, associadas principalmente às doenças cardiovasculares, comprometendo a qualidade de vida do idoso (CERVATO et al., 1990). O Brasil vive uma situação de transições demográfica, epidemiológica e nutricional, sendo que existe uma superposição de uma população jovem, de