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Da ética do indizível à função do silêncio no tractatus logico-philosophicus de Wittgenstein

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Autor Mendes, Rudimar;
Lattes do autor http://lattes.cnpq.br/9491788644882060;
Orientador Fleig, Mario;
Lattes do orientador http://lattes.cnpq.br/7504911408056066;
Instituição Universidade do Vale do Rio do Sinos;
Sigla da instituição UNISINOS;
País da instituição Brasil;
Instituto/Departamento Escola de Humanidades;
Idioma pt_BR;
Título Da ética do indizível à função do silêncio no tractatus logico-philosophicus de Wittgenstein;
Resumo A presente dissertação analisa em que sentido Wittgenstein nos convida ao silêncio a partir de seu último aforismo no Tractatus logico-philosophicus 1921, que foi norteador deste trabalho: “Sobre o que não se pode falar, sobre isso deve-se calar.” . Observa-se que o silêncio ocupa um lugar de identidade, ou seja, será necessário guardá-lo, protegê-lo, pois é a partir do silêncio, para Wittgenstein, que será possível encontrar a “clareza” que se busca sobre o mau uso que se faz da linguagem. O silêncio é, portanto, o hiato entre o dito e o não-dito; nele estão contidas as condições de possibilidade para compreensão daquilo que está para ser dito, mas que só pode ser mostrado. Paradoxalmente, para Wittgenstein mais uma vez o silêncio representa a atitude, porque para ele o significado da vida não poderia ser suficiente ou logicamente explicado através de sistemas lógicos. Segundo tese de Wittgenstein, há um limite para a linguagem, ou seja, nossa linguagem é insuficiente e, portanto, seria necessário apelar a i;
Abstract The current presentation analyzes the sense in which Wittgenstein invites us to the silence from his last aphorism in Tractactus logico-philophicus 1921, which has oriented this work: " Whereof one cannot speak, thereof one must be silent. " Observe oneselt that the silence occupies a place of identity, that is, It will be necessary to keep itselt, protect itselt, because it is from silence to Wittgenstein, that it will be possible to find the “clarity” that is sought over the bad use of the language. The silence is, therefore, the hiatus between what is said and what is unsaid, in it are the conditions of the possibility to a comprehension from that is still to be said, but it can only be shown. Paradoxically, to Wittgenstein once more the silence represents the attitude, because to him, the meaning of life could not be enough or logically explained through the logic systems. According to Wittgenstein is thesis, there is a limit for the language that is, our language is insuffcient and therefore, it would be;
Palavras-chave linguagem; silêncio; Wittgenstein; ética; language; silence; Wittgenstein; ethics;
Área(s) do conhecimento Ciências Humanas;
Tipo Dissertação;
Data de defesa 2007-08-21;
Agência de fomento Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior;
Direitos de acesso openAccess;
URI http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/2030;
Programa Programa de Pós-Graduação em Filosofia;


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